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Inadimplência é problema para indústria

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Valor Online

12/05/2009 08:53

SÃO PAULO – A falta de demanda e a inadimplência de clientes passaram a integrar o grupo dos principais problemas apontados por industriais paulistas atualmente. A Sondagem Industrial do primeiro trimestre feita pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) mostra que 63,7% dos empresários consultados apontavam a falta de demanda como um problema.

No quarto trimestre de 2008, essa fatia foi de 54%. Um ano antes, a demanda fraca foi citada por apenas 22,5% dos entrevistados. A questão só perdeu nesta última edição para a carga tributária, tema recorrente entre os empresários, que voltou a ser citado por 67,9% da amostra.

Em seguida, aparecem a competição acirrada de mercado (44,2%) e a taxa de juros elevada. Sobre esse último problema, aliás, diminuiu o percentual de respondentes em relação ao último trimestre de 2008, quando 33,6% reclamavam dos juros. Agora, 26,8% dos empresários ainda apontam o custo do dinheiro como problema.

A inadimplência de clientes, que no primeiro trimestre do ano passado era citada por 7,6% dos industriais, é mencionada agora por 23,7% dos entrevistados. É o quinto maior problema enfrentado e vem progredindo rapidamente, pois, no trimestre final de 2008, essa questão era citada por 14,6% do total.

O estudo releva ainda que piorou a avaliação dos empresários em relação às condições de acesso a crédito. O índice que mede esse quesito ficou em 29,5 pontos na última pesquisa, em uma escala de 0 a 100, em que números inferiores a 50 pontos são negativos e pontuações acima disso mostram avaliação positiva. No trimestre imediatamente anterior, essa questão havia registrado 30,4 pontos sendo que, no primeiro trimestre de 2008, o assunto estava praticamente em equilíbrio, em 49,7 pontos.

O problema é maior entre as médias empresas, grupo em que o assunto ficou em 27,8 pontos, não só pior do que o desempenho do quarto trimestre (28 pontos), mas também mais negativo do que o sinal apontado entre grandes (28,9 pontos) e pequenas (32,2 pontos) na sondagem mais recente.

(Bianca Ribeiro | Valor Online)

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Projeto na Assembléia fixa regras para recolhimento de pneus inservíveis

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Projeto na Assembléia fixa regras para recolhimento de pneus inservíveis

Projeto de lei do vice-líder do Governo no legislativo, deputado estadual Márcio Fernandes (PSDB), fixa regras para o recolhimento, armazenamento e destinação dos pneus inservíveis no Estado de Mato Grosso do Sul. Os estabelecimentos ficam obrigados a possuir locais seguros para recolhimento e armazenamento e observar as normas técnicas ambientais, de higiene, saúde e segurança pública.

Placas deverão alertar os consumidores sobre os perigos à saúde e prejuízos ao meio ambiente ocasionados pelo descarte de pneus em locais inadequados. Os locais de armazenamento deverão ser cobertos e fechados para evitar o acúmulo de água. Também deverão possuir sinalização relativa aos riscos do material, que, por natureza, é altamente inflamável.

As borracharias e outros estabelecimentos vão ficar obrigados a comunicar, a cada três meses, sobre a quantidade de material recebido, armazenado e liberado. O Estado adotará a política de incentivo de implantação de usinas de reciclagem de pneus inservíveis. Também credenciará e autorizará organizações da sociedade civil ou entidades associativas comunitárias a realizarem a coleta, armazenamento e reciclagem de materiais de borracha, observadas as regras ambientais, de saúde e de segurança.

“O descarte inadequado de pneus, que muitas vezes ficam ao relento, em locais ermos ou dentro de residências particualres, pode resultar em focos de doenças, pois acumulam água parada, onde proliferam mosquistos transmissores da dengue e outras doenças contagiosas”, justificou-se o parlamentar. Ele citou resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), que obriga a coleta e destinação adequada para os pneus inservíveis.

“O material da borracha não é degradável, motivo pelo qual o seu descarte descontrolado e inadequado polui a natureza e traz prejuízos incalculáveis para o meio ambiente”, afirmou Fernandes.

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Ibama pode restringir importação de pneus para remoldagem, decide TRF-2

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PROIBIDO POR LEI
Ibama pode restringir importação de pneus para remoldagem, decide TRF-2

Da Redação – 17/05/2009

A 6ª Turma Especializada do TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região) determinou que o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renovaveis) pode negar licenças de importação de carcaças de pneus usados. A decisão reformou a sentença de 1ª instância que havia sido favorável a empresa Autotec Recauchutagem, que pretendia conseguir autorização para importar mais de seis milhões de pneus usadas para utilizá-los como matéria-prima na fabricação de pneus remoldados.

O Ibama recorreu a primeira decisão alegando, nos autos, que a importação de carcaças de pneus é expressamente proibida pela legislação brasileira. O Instituto afirmou que a pretendida liberação de “quantidades extremas de pneus usados, sem qualquer garantia concreta de reversibilidade, exporia o patrimônio ambiental e público a risco de lesões irreparáveis”.

De acordo com o relato, o órgão ambiental ainda sustentou que as carcaças importadas não são totalmente convertidas em pneus reformados, pois “passam por prévio processo de seleção que elimina estimativamente cerca de 60% ou mais dos pneus importados, transformando imediatamente essa quantidade em resíduos a serem dispostos”.

Em contrapartida, a Autotec defendeu a fiscalização, que “não significa necessariamente proibir” a importação. Além disso, alegou que o DECEX (Departamento do Comercio Exterior) do Ministério da Fazenda não teria competência para emitir portarias com força de lei (a Portaria 08/91 do DECEX proíbe a importação de bens de consumo usados).

Entretanto, para o relator do caso, desembargador federal Guilherme Couto de Castro, a recusa do Ibama mostra-se pertinente e está fundamentada em normas cuja constitucionalidade é manifesta e já foi pronunciada pelo STF (Supremo Tribunal Federal). “Carcaça é espécie oriunda de pneu usado e, portanto, não pode ser importada”, esclareceu o magistrado.

Segundo Couto, “o DECEX atua no âmbito de sua competência atribuída por lei, baseada no artigo 237 da Constituição que estabelece que ‘a fiscalização e o controle sobre o comércio exterior, essenciais à defesa dos interesses fazendários nacionais, serão exercidos pelo Ministério da Fazenda’”.

E o Ibama, continuou, “se baseia no disposto no artigo 225 da Carta Magna que define que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, ‘impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações’”. O desembargador ainda finalizou, citando a Lei 6.938/81 “que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente”.

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Goodyear eleita 1ª lugar entre fabricantes de pneus

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Goodyear eleita 1ª lugar entre fabricantes de pneus

Em março, foi anunciado o ranking das companhias mais admiradas do mundo, preparado anualmente pela revista norte-americana Fortune. Mais uma vez, a Goodyear foi reconhecida como um dos destaques, ocupando a 1ª colocação entre fabricantes de pneus e 2ª colocação na categoria de Peças e Componentes para Veículos.

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A Goodyear foi considerada a melhor empresa da sua categoria em Responsabilidade Social e Uso dos Ativos Corporativos, obtendo a segunda colocação em Inovação, Qualidade do Produto e Competitividade Global.

“Como este é um reconhecimento global, todos nós devemos ficar orgulhosos do bom posicionamento, aumentado nosso nível de exigência para 2009 em relação a casa um dos nove aspectos avaliados.”, disse Robert J. Keegan, presidente mundial da Goodyear. “O primeiro lugar obtido nas categorias Uso de Ativos Corporativos e Responsabilidade Social, além do segundo posto em Inovação, Qualidade de Produtos e Serviço e Competitividade Global, encaixam-se em nossa estratégia para emergir deste período de crise equilibrados para os sucessos futuros”, completou.

No final de abril, mais importante reconhecimento foi anunciado: a liderança da Goodyear, pelo segundo ano seguido, na lista das empresas mais respeitadas do setor automotivo, preparada pele Reputation Institute e pela revista Forbes.

Essa lista é feita com base numa pesquisa que mede o respeito, a confiança, a estima, a admiração e os bons sentimentos que os consumidores mantêm pelas maiores companhias do mundo. A pontuação segue as sete dimensões da reputação estabelecidas pelo Instituto: produtos/serviços, inovação, ambiente de trabalho, postura cidadã, governança, liderança e desempenho.

Da redação
18.05.2009 – 09:32:11

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Caloi lança projeto de reciclagem de pneus e transforma a bicicleta em um produto 100% reciclável

12/05/2009 – 11:01
Projeto inédito no mercado de bicicletas, em parceria com o Instituto Via Viva, recicla pneus inservíveis de bicicletas, preserva o meio ambiente e ajuda na inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

A bicicleta agora é um veículo de transporte 100% reciclável no Brasil. A Caloi, empresa líder na fabricação de bikes no País, acaba de lançar um projeto para a reciclagem de pneus de bicicletas.

Essa iniciativa tem o apoio do Instituto Via Viva, que tem como objetivo preservar a vida, promovendo o desenvolvimento profissional e a geração de renda para pessoas com deficiência. Além disso, o projeto contribui para o meio ambiente, uma vez que a bicicleta é um meio de transporte que não emite gás carbônico na atmosfera.

Segundo Juliana Grossi, diretora de marketing da Caloi, os problemas com o futuro do planeta nunca estiveram tão em evidência e a bicicleta está cada vez mais ganhando o seu espaço e aumentando o seu compromisso com a sociedade. “Nós sempre buscamos fazer uma bicicleta 100% reciclável e hoje conseguimos grandes feitos com esse projeto, como incentivar a prática do esporte, dar uma alternativa de meio de transporte e ainda colaborar com a inserção de pessoas com deficiências no mercado de trabalho”, explica a executiva.

Os pneus inservíveis podem ser depositados nos coletores, já instalados em cinco bikes shops de São Paulo. Por meio de materiais no ponto de venda a Caloi incentiva os consumidores a entregarem os pneus inservíveis, ganhando um selo “verde” para sua bike e assim contribuindo para o movimento de reciclagem. Outros pontos de coleta para captar esses pneus também foram instalados nas fábricas da Caloi, em Atibaia e Manaus.

O projeto funciona por meio da parceria com empresas de logística: Expresso Itatiba, Itatibense Transportes e Logística, Gean Transportes e Rekarga Transportes. Essas empresas encaminham, após a coleta, os pneus de bicicleta arrecadados aos Ecopontos Via Viva®, onde pessoas com deficiência mental e/ ou física, assim como pessoas em situação de risco social, capacitadas profissionalmente pela AVAPE, fazem a triagem do resíduo. O material é armazenado temporariamente e enviado ao centro de reciclagem, onde é transformado em chips de borracha (pequenos pedacinhos de borracha), que são utilizados em vários produtos, como o Concreto DI®, por exemplo.

Os pontos de coleta estão localizados nas seguintes bikes shops: – Ciclo Ravena (Rua Diogo Jacome, 690 – Vila Nova Conceição) | – Blue Bike (Av. Diógenes Ribeiro de Lima, 3.040 – Alto da Lapa) | – Bike North (Rua Conselheiro Moreira de Barros, 596 – Santana) | – Bike North (Av. Lins de Vasconcelos, 2.304 – Vila Mariana) |– Bike North (Rua Maria Cândida, 776 – Vila Guilherme).

A parceria entre a Caloi e o Instituto Via Viva foi concebida e intermediada pela agência de propaganda e marketing FabraQuinteiro, que há três anos trabalha com a Caloi. E também foi responsável pelas peças de comunicação da campanha. | www.caloi.com

Instituto Via Viva – Fundado em 2004 por uma equipe multidisciplinar, é uma ONG que desenvolve tecnologias inovadoras para a sustentabilidade, assim como programas socioambientais que visam promover a proteção do meio ambiente e a geração de trabalho e renda para pessoas com deficiência ou em situação de vulnerabilidade social.

AVAPE – Fundada em 1982, é uma instituição filantrópica beneficente de assistência social que atua no atendimento de pessoas com todos os tipos de deficiência, em um trabalho completo que, além do lado clínico, envolve o desenvolvimento das condições necessárias para a reabilitação e capacitação profissional.

Perfil da Caloi – A Caloi é uma empresa brasileira com 110 anos, líder de mercado, responsável pela comercialização de mais de 700 mil bicicletas por ano. Possui duas unidades fabris, uma em Atibaia, SP, e outra em Manaus, AM. Gera 600 empregos diretos e mais 400 temporários, na alta estação. A Caloi estimula e apoia crianças e adultos na busca de uma vida saudável por meio da atividade física.

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Vipal fecha parceria com a fate e entra para o mercado de pneus

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12/05/2009 – 12:18

Reconhecida como uma das mais importantes indústrias de produtos para reforma e reparo de pneus e câmaras de ar do mundo, companhia distribuirá no Brasil pneus da líder do mercado argentino.

Pioneira na tecnologia de vulcanização a frio no Brasil, a Vipal, uma das principias marcas mundiais de produtos para reforma de pneus, irá atuar também no mercado de pneus novos.

A partir de um acordo com a marca Fate será distribuidora dos pneus argentinos no Brasil. Principal produtora e exportadora de pneus da Argentina, a empresa reúne 1600 colaboradores em sua planta em San Fernando, provincia de Buenos Aires, onde produz pneus para automóveis, caminhonetes, ônibus, caminhões, tratores, entre outros veículos. Desde 1970 a Fate fornece pneus para as principais montadoras de automóveis e caminhões do mundo.

A parceria prevê a comercialização no país da linha completa da Fate: passeio, carga e agrícola.

Com a utilização da rede de distribuição da Vipal, juntas as marcas serão responsáveis por uma ampla rede de comercialização de pneus do Mercosul.

Garantia estendida e exclusiva: Quando reformados com Vipal, os pneus Fate passam a contar com a Reforma Qualificada e Garantida (RQG). E mais, a Vipal , especialista em reforma e conhecedora da performance das diversas marcas de pneus em todas as suas “vidas”, avaliza o pneu Fate através de uma garantia exclusiva e diferenciada, com valor de reposição do pneu reformado 20% superior ao oferecido às demais marcas de pneu. Trata-se do “RQG +20”.

O Sistema RQG consiste em um compromisso desenvolvido em parceria com sua rede composta por mais de 230 Reformadores Autorizados espalhados por todo o Brasil e outros 54 em 14 países da América Latina. “Graças à condição técnica diferenciada dos nossos Reformadores Autorizados, asseguramos a reposição imediata em caso de falha de produto ou de processo, tanto para reformas a frio ou a quente, cobrindo a maioria dos pneus radiais e convencionais disponíveis no mercado. Garantimos não somente a reforma, mas também a carcaça. No caso da garantia da reforma dos pneus Fate , o valor da reposição ficou 20% maior ”, explica João Carlos Paludo, Presidente da Borrachas Vipal.

“Através dessa parceria com a FATE , passamos a oferecer aos transportadores brasileiros uma solução completa em termos de pneus, dos produtos para consertos de pneus até as soluções para reforma, passando pela oferta do pneu novo”, afirma João Carlos.

A oferta integrada da solução “pneu novo Fate” com a “reforma Vipal” vai contar com o suporte técnico às frotas da equipe Vipal e de sua Rede de Reformadores Autorizados.

A Vipal disponibilizou o 0800-7070-234 para atendimento relativo aos pneus Fate.

Perfil da Vipal – A Borrachas Vipal tornou-se referência não só em seu segmento, mas do setor produtivo por conta da qualidade dos seus produtos, ética nos processos de gestão e esforços em prol da sociedade e do meio ambiente. É pioneira na tecnologia de vulcanização a frio no Brasil, possui unidades fabris em Nova Prata (RS), mais de 3.600 colaboradores, exporta para todos os continentes e conta com centros de distribuição localizados nos principais estados brasileiros, países da América do Sul, América do Norte e Europa. Recentemente inaugurou a sua primeira fábrica fora do sul do país, em Feira de Santana (BA).

Com base nos mais modernos conceitos e técnicas de desenvolvimento sustentável, gestão ética e responsável e investimentos em projetos sociais e do meio ambiente, a Vipal recebeu as principais certificações, prêmios e homenagens pelo exercício da qualidade em todas as áreas que envolvem a empresa.

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Inadimplência é problema para indústria

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Valor Online

12/05/2009 08:53

SÃO PAULO – A falta de demanda e a inadimplência de clientes passaram a integrar o grupo dos principais problemas apontados por industriais paulistas atualmente. A Sondagem Industrial do primeiro trimestre feita pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) mostra que 63,7% dos empresários consultados apontavam a falta de demanda como um problema.

No quarto trimestre de 2008, essa fatia foi de 54%. Um ano antes, a demanda fraca foi citada por apenas 22,5% dos entrevistados. A questão só perdeu nesta última edição para a carga tributária, tema recorrente entre os empresários, que voltou a ser citado por 67,9% da amostra.

Em seguida, aparecem a competição acirrada de mercado (44,2%) e a taxa de juros elevada. Sobre esse último problema, aliás, diminuiu o percentual de respondentes em relação ao último trimestre de 2008, quando 33,6% reclamavam dos juros. Agora, 26,8% dos empresários ainda apontam o custo do dinheiro como problema.

A inadimplência de clientes, que no primeiro trimestre do ano passado era citada por 7,6% dos industriais, é mencionada agora por 23,7% dos entrevistados. É o quinto maior problema enfrentado e vem progredindo rapidamente, pois, no trimestre final de 2008, essa questão era citada por 14,6% do total.

O estudo releva ainda que piorou a avaliação dos empresários em relação às condições de acesso a crédito. O índice que mede esse quesito ficou em 29,5 pontos na última pesquisa, em uma escala de 0 a 100, em que números inferiores a 50 pontos são negativos e pontuações acima disso mostram avaliação positiva. No trimestre imediatamente anterior, essa questão havia registrado 30,4 pontos sendo que, no primeiro trimestre de 2008, o assunto estava praticamente em equilíbrio, em 49,7 pontos.

O problema é maior entre as médias empresas, grupo em que o assunto ficou em 27,8 pontos, não só pior do que o desempenho do quarto trimestre (28 pontos), mas também mais negativo do que o sinal apontado entre grandes (28,9 pontos) e pequenas (32,2 pontos) na sondagem mais recente.

(Bianca Ribeiro | Valor Online)

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Reunião da categoria SINDIPNEUS 12/06/2009 ALMOÇO

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Às
Empresas de Recauchutagem
NESTA

Prezado(s) Senhor(es),

Vimos solicitar o comparecimento de V. Sa. na Reunião/Almôço, do dia 12 de maio de 2009(Terça-Feira),  no salão aberto da cobertura  do Edifício Casa da Indústria/FIEC, 6º andar, sito à Av. Barão de Studart, 1980 – Aldeota, de 13:00 horas às 15:00 horas.

Pauta: Crise atual do setor e seus desdobramento no setor de transporte.

Na certeza do apoio de V. Sa., renovamos votos de estima e consideração.

Cordialmente,
MARCOS V. DE OLIVEIRA

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DEVAGAR COM O ANDOR…

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DEVAGAR COM O ANDOR…

A ata do Copom trouxe um tom de cautela. Cautela com o excesso de euforia ao redor da velocidade de retomada da atividade econômica. De fato, os últimos indicadores de atividade trouxeram sinais de melhora, mas ainda assim o cenário mais provável aponta para uma recuperação da economia doméstica em ritmo lento e gradual, abrindo espaço para a continuidade do ciclo de flexibilização da política monetária.

Frente à magnitude do ajuste que a economia local sofreu nos últimos meses e às incertezas que ainda permanecem no cenário internacional, o Banco Central não acredita que a ociosidade dos fatores de produção da economia doméstica será eliminada rapidamente. Sendo assim, permanece benigno o cenário inflacionário para 2009 e 2010.

Os indicadores de atividade econômica, especialmente as pesquisas qualitativas, de fato, vêm sinalizando uma melhora na margem. Mas os dados mais estruturais, especialmente ligados a investimentos, sugerem certa cautela.

Na abertura da produção industrial, por exemplo, o único grupo que ainda não deu nenhum sinal de retomada foi justamente o setor de bens de capital, que reflete a disposição do empresário em aumentar sua capacidade de produção. Enquanto a indústria geral recuou 20% no último trimestre de 2008 e recuperou 5% no primeiro trimestre deste ano, o setor de bens de capital recuou 27% no final do ano passado e mais 8% no início deste ano, acumulando queda de 33% desde o início da crise.

Para abril, os indicadores antecedentes sinalizam mais um mês de crescimento muito modesto na indústria, o que reforça o tom de cautela do Copom com as expectativas ao redor do ritmo de retomada da atividade econômica. Neste contexto, sustentamos nossa expectativa de novos cortes da taxa de juros nas próximas reuniões do Copom até atingirmos uma Selic de 8,75% aa.

Maristella Ansanelli
Flávio Mendes

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Agência 141 SoHo Square cria novo filme para Vipal sobre reforma de pneus

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Agência 141 SoHo Square cria novo filme para Vipal sobre reforma de pneus

Redação Portal IMPRENSA

A 141 SoHo Square colocará no ar nos próximos dias um novo filme para Borrachas Vipal. Com o título “Reforme o Velho”, o trabalho mostrará os benefícios da reforma de pneus, detalhando o minucioso processo que resulta num produto com a mesma segurança e desempenho de um novo.

Embalado por um jingle, o filme, que terá veiculação nacional em TV aberta, é composto por cenas de reformadores em pleno processo de trato do pneu, com o objetivo de aproximar ainda mais a empresa do público e ampliar seu entendimento sobre os aspectos ecológicos e sócio-econômicos do restauro de pneus.

Diferentemente do que muitos imaginam, a reforma de pneus não é um negócio de países em desenvolvimento. As principais nações do mundo investem cada vez mais no segmento por conta da economia proporcionada pela reforma de pneus à atividade de transporte e ao perfil ecológico da atividade. Reformar pneus é preservar o meio ambiente, uma que evita que os cerca de 2 milhões de pneus produzidos diariamente sejam descartados indevidamente na natureza. Não há outra alternativa para que esses pneus não se tornem um passivo ambiental.

A criação é Luiz Toledo, Luiz Musa, Thiago Zanatta e Elias Vicentim, sob a Direção Geral de Criação de Toledo. A produção é da Like Filmes, com direção de cena de Marcelo Nepomuceno.

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